A Semana de Arte Moderna teve muitos envolvidos, como Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Ferrignac (Inácio da Costa Ferreira), Zina Aita, Mário de Andrade, Martins Ribeiro, Oswaldo Goeldi, Regina Graz, Oswald de Andrade, entre outros artistas e intelectuais majoritariamente paulistas. O evento se tornou um dos marcos da cena cultural brasileira anos depois do seu acontecimento. Apesar de o evento ter sido pensado para acontecer durante uma semana completa, de 11 a 18 de fevereiro, na verdade a Semana de Arte Moderna só esteve aberta ao público durante os dias 13, 15 e 17, respectivamente segunda, quarta e sexta, de fevereiro de 1922, com programação temática que passava pelas artes visuais, literatura e música. Vale ressaltar, que os trabalhos expostos na Semana não tiveram uma recepção positiva pelos intelectuais conservadores de São Paulo, pelo fato de romperem com as tradições artísticas do período. Porém, essas reações, bem como as notícias sobre a Semana, ocorreram majoritariamente em São Paulo, não ocorrendo grande repercussão a nível nacional.
O objetivo da professora de Artes Regiane foi o de despertar no aluno a curiosidade de entender o contexto social e cultural da época .E compreender que o seu principal legado foi desprender a arte brasileira da reprodução de padrões europeus, dando início à construção de uma cultura essencialmente nacional.
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